É muito comum a suplementação da alimentação de crianças e jovens até a faixa dos 12 anos. Isso ocorre porque até essa idade há um intenso desenvolvimento físico e mental e os nutrientes presentes no cardápio cotidiano deles podem não ser suficientes para as suas necessidades.
Assim, apesar de ser a alimentação a forma mais recomendada para adquirir tais nutrientes, a suplementação na alimentação infantil é bastante comum. Ferro, vitamina A e cálcio são alguns dos nutrientes mais oferecidos por meio de suplementação.
A deficiência em ferro pode levar a problemas graves como a anemia, o que justifica a sua suplementação, principalmente por compostos à base de sulfato ferroso. O cálcio, tão presente em leite e seus derivados, também pode ser deficiente em algumas crianças, principalmente naquelas com intolerância à lactose, já que não podem consumir o leite, uma de nossas mais importantes fontes de cálcio, que é importante para a boa formação de ossos e dentes. Já a vitamina A, quando em deficiência (conhecida como hipovitaminose A), pode ser responsável por problemas de visão e de pele, bem como deixar o organismo mais propenso a doenças infecciosas.
Vale lembrar que a suplementação alimentar só deve ser realizada mediante orientação e acompanhamento médico, uma vez que o consumo excessivo de certos nutrientes também pode levar a problemas de saúde. Além disso, a alimentação é ainda a melhor forma de obter os nutrientes necessários para o nosso dia-a-dia!
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