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O Ébola

ébola é um filovírus (um gênero que pertence a descendência filoviridae). Filovírus é uma palavra do latim e seu sentido é filiforme, em outras palavras, os vírus possuem formato comprimido e fino. Um outro tipo de vírus que é do mesmo gênero é o vírus Marburgo. Tanto o filovírus quanto o marburgo causam febre e hemorragias intensas, daí ficarem conhecidos como responsáveis por febres hemorrágicas. Apesar de geralmente comparados com os Rhabdoviros e Paramyxovirus, a sua importância é diferente. Como estas famílias compartilham de semelhanças faz com que seja indispensável que elas pertençam a Mononegavirales. Além de ainda compartilharem da vista de pacote lipídico, mesmo que não tenham o mesmo formato.

O vírus

O ébola se aproxima de uma célula sadia e injeta seu material genético, de forma que a célula reproduza ele e prejudique outras células sãs. Posteriormente a tais reproduções, o vírus passa a atacar os órgãos e tecidos do organismo causando transformações dolorosas e horríveis aos pacientes. O colágeno chega em deformação, transformando numa espécia de pasta, o coração fica mole com hemorragias, como o organismo deixa de conseguir coagular sangue ocorrem diversas hemorragias internas, entre restantes coisas.

Sintomas

Com o indivíduo infectado, ela tem capacidade de sangrar pelos mais diversos lugares, nos orifícios cutâneos. A morte pode ser após uma ou ambas semanas, dependerá da resistência do corpo do sujeito. O vírus começa a destruir o cérebro e a vítima frequentemente apresenta convulsões no estágio final do problema de saúde.

Os primeiros sintomas são populares que nem quaisquer outros vírus, como, febre, dor de cabeça, inflamação nos olhos. Posteriormente começa a desenvolver um quadro de náuseas, diarreia e vômitos (muitas vezes sanguinolentos), seguidos de sinais de insuficiência renal, hepática e alterações cerebrais com transformações do comportamento devido à coagulação intravascular disseminada.

Ébola: como diagnosticar

Sintomas de coma, coagulação intravascular disseminada e choque possibilitam vir a corroborar o diagnóstico. Exames de CBC, eletrólitos e de coagulação do sangue podem ser empregados para diagnosticar a febre Ébola.

Ébola: prevenindo

Até o dado momento, não há vacina, tratamento ou cura para esta doença. Como maneira de ressalvar a proliferação, os doentes devem ser quarentenados (isolados) e os familiares não possibilitam guardar nenhuma forma de contato com o mesmo, mesmo após o seu falecimento.

Para que a doença não passe ao nível de epidemia, é vital o isolamento dos pacientes suspeitos e os empregados do hospital serem notificados sobre o problema de saúde e de sua forma de contágio, para que tenham o máximo de zelo com aparelhos que entram em contato com os mesmos.

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