Aqui está uma pergunta interessante com a qual me deparei hoje, e venho navegando a esmo pela Internet. Li uma pergunta de um leitor de outro blog a respeito do sucesso do tratamento ortomolecular no tratamento da depressão e da síndrome do pânico. Aí está uma pergunta bastante curiosa a respeito desse tipo de tratamento.
O tratamento ortomolecular trata-se de um ramo da ciência onde se busca restabelecer o equilíbrio químico do nosso corpo, seja combatendo os radicais livres, seja por meio da suplementação de vitaminas, minerais e outras substâncias importantes para o nosso organismo. Nossa respiração por si só já produz uma parcela de radicais livres, mas situações como stress, fumo e poluição podem aumentar ainda mais a sua produção e tais radicais são nocivos ao nosso corpo – e é aqui onde entra o tratamento ortomolecular.
Ainda não há estudos conclusivos sobre a medicina ortomolecular para cada um dos tipos de doenças e síndromes que há, mas experimentalmente já se perceberam seus benefícios no caso de distúrbios psicológicos como a síndrome do pânico.
Alguns afirmam que a vantagem de tal tratamento é porque ele age de dentro para fora, tentando reequilibrar nosso organismo. Inclusive, há afirmações de pessoas que alcançaram curas definitivas por meio do mesmo.
Já outros afirmam que tal tipo de tratamento não é reconhecido pela medicina e que seus resultados não passam de placebo, isto é, resultados alcançados meramente pela fé e confiança depositadas pelo paciente. Inclusive alegam que médicos mais tradicionais condenam tal abordagem.
Enfim, ainda não dá para se garantir quais são os resultados e falta um posicionamento mais definitivo, talvez, do próprio CRM (Conselho Regional de Medicina) esclarecendo se há eficácia na medicina ortomolecular e quais são suas limitações. Então, na dúvida, converse sempre com o seu médico, pois ele é o profissional adequado para indicar-lhe o melhor tratamento para o seu problema.